Fundado em 2001 por Sabina Colonna-Preti como conjunto de violas da gamba, este ensemble adquire uma nova forma, enriquecida pelo encontro com Eduardo Egüez: preservando as caraterísticas sonoras originais das violas, La Chimera transforma-se num ensemble versátil constituído por artistas de craveira internacional.
A atividade do grupo tem como enfoque a criação de projetos originais onde convergem as diversas formas artísticas e culturas de cada membro (com origem em países como Argentina, Venezuela, França, Senegal, Itália, Suécia, Cuba, Noruega…). É assim que, em paralelo com projetos inteiramente dedicados à música antiga (La voce di Orfeo com Furio Zanasi, Las Cartas del Conde de Villamediana com Céline Scheen, La Púrpura de la Rosa, Dowland’s Lachrimae, Ay Fortuna Cruel com Barbara Kusa, Intermedi della Pellegrina), o ensemble criou projetos de “música antiga de fusão”: fundindo a música antiga e a moderna, sobretudo o folclore; foi assim que nasceram trabalhos como Buenos Aires Madrigal, Tonos y Tonadas, Odisea Negra, Misa de Indios, Nordlys, Gracias a la vida, Fuga y Misterio e Paranà.
Músicos:
Bárbara Kusa: voz Luciana Mancini: voz Luis Rigou: voz, flautas andinas Margherita Pupulin: violino, Sabina Colonna Preti: viola da gamba, Lixsania Fernández: viola da gamba Maria Alejandra Saturno: viola da gamba, violoncelo Leonardo Teruggi: contrabaixo Carlotta Pupulin: harpa Juan José Francione: charango, guitarra Eduardo Egüez: guitarra, tiorba, vihuela, direção artística